HOME FAVORITOS LIVRARIA ASSINATURA NOTÍCIAS VE ONLINE
Últimas
  Notícias
Notícias
ÚLTIMAS
NOTÍCIAS
21-12-2012 - Governo rejeita rutura financeira da Segurança Social
21-12-2012 - Petrolíferas contra a intenção de Bruxelas aumentar preços do CO2
21-12-2012 - Santander Totta investe cinco milhões de euros no ensino superior
19-12-2012 - 89% dos turistas muito satisfeitos com férias em Portugal
19-12-2012 - Utilização da rede Multibanco em queda
19-12-2012 - Concessão de crédito cai 25% este ano
14-12-2012 - Companhias aéreas tradicionais conquistam 74,2% dos passageiros de Lisboa
14-12-2012 - QREN tem 400 milhões disponíveis para as empresas
14-12-2012 - Banco Europeu de Investimento garante até 2,8 mil milhões de euros em Portugal
14-12-2012 - Líderes empresariais recomendam maior liberalização do comércio
11-12-2012 - Portugal com a terceira maior taxa de bancos por habitante da União Europeia
08-12-2012 - "É preciso gerir em permanência as nossas experiências, capacidades e expetativas"
07-12-2012 - "Portugal precisa de boa gestão e não de teoria macroeconómica"
07-12-2012 - IAPMEI anuncia 350 milhões para pequenas e médias empresas
07-12-2012 - RSI quer elevar produtividade dos Estaleiros de Viana
07-12-2012 - Emprego no setor das pescas pode crescer 35% numa década
07-12-2012 - "Banca vai voltar ao tradicional"
07-12-2012 - Toyota Yaris diesel com custos de propriedade mais baixos do segmento
04-12-2012 - "Vida Económica" lança curso de Preparação para o Concurso de Inspetor Tributário
30-11-2012 - Remunerações têm mesmo de variar em função dos objetivos
30-11-2012 - "Harvard Trends" - livro do ano 2013?
30-11-2012 - Reforma do arrendamento pode dinamizar o mercado imobiliário
26-11-2012 - Turistas em visita ao Porto e Norte gastam mais
26-11-2012 - Parlamento Europeu publica diretiva sobre sociedade anónima
23-11-2012 - Rio Nave quer investir 30 milhões nos Estaleiros de Viana
23-11-2012 - Governo prepara 12,5 milhões de euros para apoiar IPSS
23-11-2012 - "Portugal está carente de mecanismos que permitam ultrapassar a crise"
21-11-2012 - Ausência de ruído dos veículos elétricos levanta problemas de segurança
21-11-2012 - Comissão Europeia defende reforço orçamental de 5%
21-11-2012 - Estados Unidos tornam-se primeiros produtores de petróleo
16-11-2012 - Portugal pode ser o próximo país a recuperar a confiança dos investidores
16-11-2012 - Rendas antigas já podem ser atualizadas
16-11-2012 - Aumento de impostos agrava economia
16-11-2012 - POPH concretiza investimento de cinco mil milhões de euros
16-11-2012 - O novo procedimento especial de despejo
16-11-2012 - Delta Cafés consolida internacionalização
16-11-2012 - Redes sociais estão ao alcance de todas as empresas
14-11-2012 - Tráfego cloud deverá crescer seis vezes até 2016
14-11-2012 - Colômbia tem plano de infraestruturas de 50 mil milhões a oito anos
14-11-2012 - Segurança Social não está em condições de se sustentar
13-11-2012 - "Credores criam os maiores entraves à recuperação das empresas insolventes"
12-11-2012 - Introdução de novas tecnologias de rastreio será desafio maior do passageiro
11-11-2012 - Isenção e redução de quotas para jovens advogados durante cinco anos
10-11-2012 - Angela Merkel continuará a interceder a favor de Portugal na União Europeia
10-11-2012 - Portugal apresentado como caso de sucesso nas renováveis
10-11-2012 - Transportadoras aéreas europeias com "destinos" opostos
09-11-2012 - Crise chegou ao renting automóvel
09-11-2012 - Sexta avaliação regular da "troika" começa segunda-feira
09-11-2012 - "A Europa deve reencontrar uma ambição industrial"
07-11-2012 - Aumento da fraude é das principais preocupações das seguradoras
06-11-2012 - Consumidores passaram de "vaidosos egoístas" a "altruístas modestos"
05-11-2012 - Inflexibilidade fiscal penaliza setor do turismo
02-11-2012 - Custos de despedimento baixam 33% nos novos contratos
02-11-2012 - Novo QREN deve continuar a financiar os pólos e clusters
02-11-2012 - Como rentabilizar a poupança
02-11-2012 - Insolvências aumentam mais de 40%
02-11-2012 - "Impulso Jovem" reforçado em 143 milhões
02-11-2012 - "Orçamento de Estado não é conforme ao que está escrito no memorando da troika"
30-10-2012 - Empresas do turismo contam com linhas de financiamento superiores a 200 milhões
30-10-2012 - Sonae investe 150 milhões em tecnologias de informação
30-10-2012 - Ordem altera seguro de responsabilidade civil e profissional
30-10-2012 - Empresas deveriam usufruir de um "sistema forfetário"
29-10-2012 - Inovação e potencial de crescimento facilitam obtenção de financiamento
29-10-2012 - "Dívida pública deverá ser renegociada"
26-10-2012 - Lagos é uma opção viável e segura para os investidores
26-10-2012 - Exportações de produtos alimentares estão a crescer
26-10-2012 - Porto de Aveiro é essencial ao desenvolvimento económico da região
26-10-2012 - HP arruma a casa, "salva" empregos e aposta nos mercados internacionais
26-10-2012 - Governo injeta apoios de 935 milhões nas empresas
26-10-2012 - Especialistas condenam alterações aos rendimentos de capital do Orçamento de Estado
25-10-2012 - "Portugal tem pouca educação financeira"
25-10-2012 - Vendas de automóveis continuam "moribundas"
24-10-2012 - "Instituições financeiras estão preparadas para os próximos anos"
24-10-2012 - APOTEC contesta responsabilidade solidária e subsidiária
24-10-2012 - É urgente mudar o paradigma do modelo tributário em vigor
23-10-2012 - InterFranchising leva novos negócios à região Centro
23-10-2012 - Nersant propõe criação de "cluster" para a requalificação urbana
23-10-2012 - Aumento de impostos vai gerar menos rendimento e mais desemprego
23-10-2012 - Vicaima mostra ao mundo nova coleção de portas através da Casa da Música
22-10-2012 - "É necessário avaliar exportações portuguesas em dumping"
22-10-2012 - AIP apoia empresas na investigação
22-10-2012 - Autocaravanas vão perder redução do ISV
19-10-2012 - Orçamento aumenta carga fiscal sobre as empresas
19-10-2012 - Monitorização mostra serviços eficientes e objetivos por alcançar
19-10-2012 - Ana para sempre ligada à expansão económica do tráfego aéreo mundial
19-10-2012 - Empresas precisam de utilizar ferramentas de motivação
19-10-2012 - "Instituições financeiras estão preparadas para os próximos anos"
19-10-2012 - Governo dispensa garantias bancárias para projetos do QREN
18-10-2012 - Diretores financeiros portugueses são mais novos do que os europeus
18-10-2012 - Bancos nacionais aumentam financiamento junto do BCE
17-10-2012 - Ouro ensaia nova tendência de subida
17-10-2012 - PME são o segmento que mais cresce na SAP Portugal
17-10-2012 - FMI "atira" previsões de recuperação global para 2018
16-10-2012 - Banca avança para os dispositivos móveis
16-10-2012 - "Esforço tributário varia de sociedade para sociedade"
16-10-2012 - Mercado nacional de informática de consumo mantém crescimento
16-10-2012 - Simplificada a entrada de estrangeiros em território nacional
15-10-2012 - TC dá razão à OTOC em matéria do livre exercício da profissão
15-10-2012 - Mercado de cruzeiros sofre pressão comercial sobre o preço
 
 
16-11-2012

Joachim Pfeiffer, Porta-voz de economia do Grupo Parlamentar do CDU/CSU
Portugal pode ser o próximo país a recuperar a confiança dos investidores

"Não estamos perante uma crise monetária, mas sim perante o endividamento excessivo de alguns países que durante anos se financiaram com baixas taxas de juro" - afirma Joachim Pfeiffer. Em entrevista concedida à "Vida Económica" em Berlim, o deputado e porta-voz de economia do Grupo Parlamentar do CDU/CSU no Bundestag admite que, depois da Irlanda, Portugal seja o próximo país a recuperar a confiança dos investidores. Os cortes e as reformas dolorosas são imprescindíveis.
Na entrevista conduzida por João Kramer, o político alemão defende mais reformas estruturais para Portugal como único caminho para o regresso ao crescimento sustentável.


Vida Económica - Como vê Portugal no presente e no futuro?
Joachim Pfeiffer -
Portugal está a enfrentar o maior desafio económico desde a "revolução dos cravos" de 1974. Se tivermos presente a boa posição que Portugal ocupava há cerca de uma década, entendo bem os medos e as preocupações dos portugueses. Na viragem do século o desemprego situava-se por volta dos 4% e, hoje, está na casa dos 15,7% e ultrapassa a média europeia nuns bons cinco pontos percentuais. A juventude portuguesa é designada pela imprensa alemã como a "verlorende Generation" ou geração perdida, tendo em conta a taxa de desemprego juvenil que anda na casa dos 35,1%. Em termos comparativos, a taxa de desemprego juvenil na Alemanha situa-se nos 8%, e precisamente essa mesma taxa de desemprego atinge os jovens com estudos superiores.
O setor industrial é fortemente atingido pela crise. Perante uma contração do PIB de 2011 em 1,6%, a produção industrial caiu 7,5 % e com isto Portugal está perante uma ameaça de "desindustrialização" confirmada pelos dados do Eurostat a produção industrial em 2011 situava-se cerca de 20% abaixo do nível de 2002. Mesmo tendo como pano de fundo as elevadas taxas de crescimento da indústria alemã, em crise, é visível a fraca competitividade da indústria em Portugal.
Há pouco mais de dez anos, o "doente" da Europa não eram os Estados do Sul, mas sim a Alemanha. Mas os cortes e as reformas dolorosas marcaram a viragem e, como resultado, o meu país está hoje numa situação muito melhor.
Estou convencido de que Portugal também o vai conseguir fazer. Já existem os primeiros sinais: as reformas já efectuadas e as avaliações trimestrais efetuadas pela "troika" tiveram um resultado positivo.
Portugal poderá, a partir de 2015, prescindir das ajudas e, como tal, ser um exemplo a apontar para os casos como a Itália, a Grécia e Espanha. Foram impostas aos portugueses reformas dolorosas, mas necessárias: medidas de austeridade como a suspensão do 13º e 14º mês na função pública e reformados, a suspensão do reajuste das pensões à inflação por 2 anos, a reestruturação do mercado de trabalho através da flexibilização dos horários, mexidas nas causas de despedimento, medidas de liberalização no sector da energia e correios, assim como no arrendamento e privatizações, no valor de cerca de 3300 milhões de euros.  As duras reformas do Governo português mostram um profundo impacto: para 2013 prevê-se um pequeno crescimento do PIB de 0,3% e a necessidade de financiamento diminuiu no ano passado para 2600 milhões de euros. Depois da Irlanda, Portugal poderá ser o próximo país em que os investidores voltam a confiar.
Porém, continua a ser um facto que a saída da crise só poderá ser alcançada com consolidação e crescimento. O tempo que se ganhou com os apoios obtidos deve ser utilizado para mais reformas estruturais que traduzam um significativo afastamento do ritmo de crescimento do passado: afinal, o crescimento através de infraestruturas cinzentas como a construção de estradas, um "inchar" do sector público ou mercados imobiliários especulativos, é pouco sustentável. Portugal tem que apostar mais fortemente no crescimento através da pesquisa científica e desenvolvimento, pois está provado que isto tem efeitos positivos no mercado de trabalho, na capacidade competitiva e em termos de receitas fiscais.
Mas, no presente, Portugal ainda está longe destas metas: a quota de investimento em I&D no PIB está bastante inferior à alemã e longe do nível da OCDE, e a percentagem de licenciados da população ativa [25-64 anos: 14,7%] está pouco acima do último lugar da Europa que é ocupado pela Itália [14,5%]. Se atendermos ao facto de existir apenas 1,9 patente por um milhão de habitantes, o sucesso é reduzido, pois na Alemanha o valor situa-se nas 70 patentes. As reformas estruturais também são necessárias no sector da educação.

VE - Considera que existe uma crise do euro ou antes uma crise em alguns países da Zona Euro?
JP -
Muitos acham que a nossa moeda comum é a responsável pela crise. Contudo, não estamos perante uma crise monetária, mas sim concretamente perante o endividamento de certos países que durante anos se financiaram com baixas taxas de juro, e que levou a que muitos vivessem acima das suas possibilidades. Estados como, por exemplo, a Grécia só consumiram, sem desenvolver a sua própria capacidade competitiva. As consequências são um envidamento estatal extremamente alto, um sector público "inchado" e a falta de reformas estruturais, sem as quais a competitividade da economia fica extremamente limitada.
O Euro, no entanto, é e continua a ser uma "história de sucesso", o que é essencial para a União Europeia. As preocupações relativamente à falta de estabilidade não se têm verificado, e, pelo contrário, verificou-se que o Euro tem sido mais estável que o marco alemão. Antes, uma empresa que atuasse em toda a Europa tinha que acautelar-se com as flutuações cambiais, para que a relação entre os custos de produção e as receitas das vendas não fosse negativa. Com a estabilidade cambial a economia alemã consegue poupar anualmente dez mil milhões de euros, havendo o mesmo benefício nos outros países.  
A minha esperança é de que a actual crise da dívida seja um ponto de partida para uma política fiscal sustentável, de modo a que, nos próximos 15 anos, a estabilidade estrutural seja uma evidência na Europa.

VE - Deveria ter havido uma atuação mais rápida por parte da União Europeia para corrigir os desvios nos países que ultrapassaram os limites estabelecidos?
JP -
Sim, aqui faltaram claramente os necessários mecanismos de controlo. No "campo de tensão" entre a disciplina orçamental de toda a Europa e as soberanias nacionais, estas conseguiram prevalecer.
Mas também os bancos contribuíram para a crise do endividamento, não se preocupando suficientemente com a situação dos países devedores. O mesmo deve ser dito sobre as agências de rating. Eles estiveram pura e simplesmente "a dormir" e a consequência foi a necessidade de medidas de apoio de elevado custo para instituições financeiras que, por sua vez, a nível nacional, agravaram o endividamento.
Mesmo já antes da crise o meu partido alertava para o facto de a política monetária comunitária do Euro estar a pôr de lado uma melhor coordenação das políticas financeiras e económicas. Concretamente, a Zona Euro necessita de medidas de poupança e reformas obrigatórias, assim como de sanções automáticas para que os Estados não vivessem permanentemente acima das suas possibilidades. Só assim a união monetária se pode tornar numa união de estabilidade, aumentando o seu peso a nível mundial. O passado recente mostrou-nos o quanto é importante reprimir os riscos decorrentes do mundo financeiro. Atualmente, a criação de uma supervisão bancária europeia é um passo importante que eu vejo com grande entusiasmo.
A chave para ultrapassar esta crise é o aprofundamento da integração europeia. No passado, a Europa sempre foi forte quando falava a uma voz, e fraca quando os Estados membros tinham e defendiam interesses diferentes.

VE - Que alternativas existem para a recuperação das economias em dificuldade e qual deve ser o papel da Alemanha?
JP -
Há que esclarecer desde já que a coletivização das dívidas não é justa e faz tão pouco sentido tal como a coletivização dos bens. É inaceitável que as poupanças dos alemães sejam responsáveis pelas dívidas dos outros Estados. Daí, não se trata de proteger a Europa e a zona Euro com elevados montantes de dinheiro, mas antes de dar o tempo necessário aos países que estão em dificuldades para resolver os seus próprios problemas. Trata-se de uma ajuda à autoajuda! Os países em causa devem trilhar o difícil caminho da consolidação orçamental e introduzir nos seus países as necessárias reformas estruturais. Ao mesmo tempo, deve ter-se o cuidado para que da crise de endividamento de alguns países não resulte uma crise de estabilidade na zona Euro.
A Alemanha já fez muito. Apesar dos legítimos protestos dos contribuintes alemães, o Governo alemão já contribuiu muito para o fundo de resgate para combater a crise de endividamento. Em contrapartida, a "política alemã" espera que os países endividados implementem a curto prazo as necessárias e incómodas reformas estruturais. Estas incluem uma rápida flexibilização dos mercados de trabalho e uma reforma dos sistemas de segurança social. Os países devem garantir o seu desempenho e o funcionamento do sistema judicial, e necessitam de um efectivo sistema tripartido, executivo, judicial e legislativo para lutar contra a corrupção e a economia do compadrio. Também deve ficar claro que o Estado não é o melhor empresário e deve concentrar-se ao seu papel originário, ou seja, a garantia das condições básicas de funcionamento do Estado. Portugal abraçou estas reformas com determinação e está no bom caminho.

VE -  O mercado único que celebra o seu 20.º aniversário é compatível com a diversidade de normas entre os Estados membros, ou seja, pode existir livre circulação de pessoas, capitais e mercadorias, apesar das grandes diferenças de regras na fiscalidade, mercado de trabalho e segurança social?
JP -
O mercado único deve ser visto como uma história com 20 anos de êxito: desde a sua criação o rácio de produtos comercializados dentro da UE aumentou dos 12% de todos os estados membros para 22% do PIB no ano de 2011. Sem o mercado único o PIB dos 27 Estados membros teria hoje desaproveitado cerca de 233 mil milhões de euros. De um ponto de vista puramente matemático, cada cidadão da UE tem hoje um rendimento de mais 500 euros, do que teria sem o mercado único. A criação do maior mercado interno do mundo levou à criação de 2.770.000 novos postos de trabalho. O mercado único também conseguiu afastar as divergências entre normas nacionais e normas comunitárias. Mas os êxitos poderiam ser ainda maiores se se conseguisse eliminar ainda algumas barreiras comerciais e área económica fosse ainda mais harmonizada.
A Alemanha esta juntamente com os outros Estados empenhada em tornar o orçamento comunitário mais efetivo no fomento do crescimento em regiões da Europa com dificuldades estruturais com vista a atingir um crescimento e uma maior competitividade na Europa como um todo, com medidas para aprofundar o mercado único europeu, para fortalecer o Banco Europeu de Investimento, e para mobilizar o investimento privado para grandes projectos de infraestruturas. A crise também revelou que jovens em algumas partes da Europa tenham  menos oportunidades de participação no mercado de trabalho. O combate ao desemprego dos jovens é um objectivo primordial de todos os Estados membros e constitui um apoio concreto, os programas estruturais e de adaptação dos países em crise, os programas de reformas dos outros Estados e também a utilização efetiva do Fundo Social Europeu.
A chanceler alemã também contribui com o "Euro-Plus-Pakt", da sua autoria, para o fortalecimento da coordenação orçamental e de política fiscal com vista a uma melhoria da competitividade europeia. Também temos iniciativas como a estratégia "Europa 2020" e os programas de reforma nacionais que permitem mais competitividade, mais crescimento e uma maior integração económica na União Europeia.

 
Imprimir